terça-feira, 30 de março de 2010

E fez-se luz...


Hoje é um dia grande para a ciência, em especial para a Física. Conseguiu-se recriar o Big-Bang (explosão que terá dado origem ao Universo). Foi possível graças aos inúmeros cientistas, portugueses inclusive, e á maior máquina do mundo, o acelerador de partículas do CERN. Com efeito, esta máquina gigantesca em forma de anel e "enterrada" a 100 metros de profundidade, entre a França e a Suiça, colocou numa rota de colisão feixes de protões que sob determinadas condições, colidiram dando origem a uma reacção atómica á escala do Big-Bang.  Imagine-se um Donut com 9 km de diametro, 27 km de circunferência e com uma miríade de sensores e bobines focadas no seu interior oco, por onde circulam átomos a grande velocidade, acelerados por energia descomunal, refrigerado a cerca de 270 graus Celsius negativos, e quatro enormes detectores do movimento das partículas. Hoje, necessitou de cerca de três horas para recuperar a energia necessária para que a colisão dos feixes de protões produzisse os efeitos esperados. Lembrem-se que tudo se complicou quando há 2 anos, cálculos mal feitos avariaram o acelerador até ao início do ano. O acontecimento de hoje custou 6000 milhões de euros e promete avanços fenomenais. Isto nada tem a ver com informática (ou terá?) mas quero partilhar o acontecimento com aqueles que como eu, se interessam pelo conhecimento e gostam de andar actualizados.

http://public.web.cern.ch/public/

segunda-feira, 29 de março de 2010

GPU debaixo de olho...

Todos os computadores possuem placa gráfica (dedicada ou não). A placa gráfica possui "motor próprio" quando é uma placa dedicada, ou seja, quando é possível retirar ou trocar a mesma do encaixe na motherboard. No entanto, existem outras que estão incorporadas na motherboard (placas gráficas on-board) que são mais limitadas, sem motor próprio (recursos partilhados com chipset) e partilham a memória com o computador. Se não sabe que tipo de placa está no seu computador, olhe para trás da máquina e verifique onde liga o cabo do monitor. Se liga perto das fichas do teclado e rato, trata-se de placa partilhada. Hoje em dia o mercado das placas gráficas  divide-se entre dois gigantes, a Nvidia e ATI, restando um nicho muito pequeno para placas mais raras ou profissionais. Longe vão os tempos em que a oferta era farta em termos de marcas. Nas motherboard's poucas são as ofertas em variedade gráfica, uma vez que dependem do chipset (Intel, SIS e raros modelos com Nvidia e ATI). Todas as placas, dedicadas ou partilhadas precisam de memória, e podem ser mais aceleradas ou menos, e podem aquecer mais ou menos consoante o esforço. Existem patches para alterar o desempenho para jogos. Enfim... todo um manancial de informações que podem ser recolhidas e apresentadas com a aplicação que vos trago hoje; GPU Observer, gadget compatível com "motores" ATI e Nvidia. Instalem e monitorizem as prestações...

sábado, 27 de março de 2010

Fórum já abriu...

Foi com pompa e circunstância que o fórum deste blog foi inaugurado. Passavam 15 minutos das 0 horas, quando finalmente se conseguiu (com ajudas de especialistas de todo o mundo) "encaixar" esta funcionalidade no layout através de link. O ideal seria incorporar no layout Blogger, tarefa muito dificultada pela gestão do Google que não gosta muito de páginas estáticas (apesar de ser possível). Lá se arranjou um amigo na web, que forneceu código para o botão e sítio para o forum. Foi para isto que a internet foi projectada e criada, partilha de conhecimentos e entreajuda sem fins lucrativos. Esta é a minha visão da Web2 ou 3 ou outra qualquer. Um espaço sem fronteiras, uma nuvem de conhecimento, um conceito de disponibilidade. Usem e abusem da rede sem medo e deslumbrem-se com as coisas boas que aparecem todos os dias.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Windows afinado...

Esta ferramenta, o TweakMe, existe há muito tempo, em versões específicas consoante o S.O. Esta ultima detecta o Windows e ajusta-se ás definições e opções do mesmo. Assim após abrir a aplicação temos um menu com áreas do Windows, e se expandirmos os tópicos surge uma lista com caixas de escolha. As linhas verdes são as recomendadas, as amarelas devem ser ponderadas, as vermelhas não devem ser mexidas. Com isto, agilizamos o S.O. e simultaneamente desabilitamos algumas opções desnecessárias e chatas com que a Microsoft nos brinda.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fotos mais magras...

Todos guardamos fotos no computador. Uns guardam as fotos das férias, outros as fotos de carros e motas, outros como eu guardam centenas de fotos de aeronaves, e outros guardam fotos de mulheres bonitas. Pois bem, as fotos pesam bastante no disco rígido, e não é de estranhar que se tenham centenas e mesmo milhares de Mb ocupados. Para quem está nesta situação e deseja recuperar espaço, descobri esta maravilha de aplicação que vai esvaziar os espaços "mortos" das fotos (descansem que não vai tocar em nada que esteja visível). O que ele faz é apagar no ficheiro original, os espaços obsoletos e não ocupados da foto enquanto ficheiro (tipo espremer sem comprimir). Conseguem no mínimo uma recuperação de 50% sem perda de qualidade. Apesar de freeware, contém uns banners com publicidade. Recomendo a sua utilização.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Computador virtual

Este conceito de computador ou máquina virtual não é novo. Atrevo-me a dizer que o futuro passa por aqui. Existem algumas opções para criarmos computadores dentro do nosso computador ou como se diz na gíria, "máquinas virtuais". A mais poderosa e conhecida é a solução VMWare, campeã em clientes e em preço, seguindo-se a Virtualbox (outrora Sun e hoje Oracle) e o VirtualPC da Microsoft, ambos sem custos. A ideia é simples e consiste em instalar um software, que vai emular um computador dentro do nosso. Optamos por escolher o tamanho do HD, a memória que queremos reservar, nome e tipo de sistema a instalar. Com tudo criado e especificado instalamos o S.O. e podemos nesta "máquina", testar ou ensaiar aplicações, simular experiências e se quisermos, manter assim mesmo como se de um computador se tratasse. A performance da(s) máquina(s) depende muito da máquina física. Lembro-me de num evento da IBM, numa sessão de virtualização com VMWare, alguém da Vodafone assegurar, que por cada servidor instalado, 2 máquinas virtuais eram "montadas". Com isto reduz-se despesas em hardware e consumos de energia. A outra grande vantagem da virtualização consiste em "guardar" a máquina virtual num DVD e levá-la para outro ambiente onde podemos carregar ou testar, com óbvias vantagens (tempo, disponibilidade, ausência de risco). Estas máquinas têm nome e endereço IP, podendo ser acedidas localmente (computador hospedeiro) ou via rede.  Também em nossa casa podemos criar uma máquina virtual, para testes mais radicais ou simplesmente como experiência lúdica no domínio de novas tecnologias. Sugiro a solução da Sun... desculpem, da Oracle no endereço abaixo.



sábado, 20 de março de 2010

História de vírus e afins... 1ªparte

Uma breve história de vírus, vermes e cavalos de Tróia
Há pouco aconteceu pela 20ª vez o aniversário do primeiro vírus apresentado oficialmente. Encontra na síntese seguinte muitos outros marcos no desenvolvimento de vírus, vermes e cavalos de Tróia.

1949 Os trabalhos de preparação teóricos sobre vírus informáticos datam do ano de 1949. John von Neumann (1903-1957) desenvolveu a teoria de autómatos que se reproduzem a si próprios. Na altura ainda nem sequer se pensava na conversão técnica.

1970 Em Core Wars os programas escritos nos chamados Redcode lutam. Lutam pela sobrevivência na área da memória. Os chamados Imps vagueiam pela memória e apagam endereços indiscriminadamente. Existiam também algumas versões que se podiam auto-copiar. Estas são as raízes dos vírus informáticos.

1981 Professor Leonard M. Adleman utiliza pela primeira vez na conversa com  Fred Cohen o termo vírus informático.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Converter multimedia

Existem dezenas de formatos multimedia (audio/video) e como sempre o standard nem sempre é o pretendido. Pois com esta aplicação converte-se de audio para audio, de vídeo para vídeo em qualquer formato. E nem os formatos "portáteis" dos iPhone e telemóveis foram descurados. A conversão é rápida e eficiente (MP3 em 3 seg) e converte flash, MP4, e também imagens. O software cria uma pasta FFoutput na pasta do utilizador do Windows e é para lá que seguem os ficheiros convertidos. Ao escolher o tipo de ficheiro de saída (a converter) pode ajustar algumas definições e resultar em melhor resultado. Apesar de freeware pode incluir um banner de sponsor. Nada de mais comparado com a utilidade desta aplicação made in China, mas de excelente qualidade.


terça-feira, 16 de março de 2010

Autopacther... renasceu!

Os sistemas operativos (SO) antes de serem lançados, começam por ser idealizados e esquematizados por uma equipa muito grande de especialistas. Começam pela fase PROJECT, evoluem para fase ALPHA, limam-se as arestas mais visíveis e temos uma aplicação funcional e com aspecto de software comercial na fase BETA. Estas versões beta, são lançadas pelas empresas em nichos específicos e destinados a um utilizador especial, o beta-tester; será ele e outros milhares a darem as primeiras impressões e a reportarem os bugs iniciais. Muitas das versões piratas que aparecem precocemente como grande novidade, não passam de versões beta alteradas. Só após muitos feedbacks e muitas horas de testes se lança a RC ou Release Candidate, verdadeiro candidato a ser vendido como versão final. Entre o projecto e a versão final, muitas alterações se fazem e muitos erros passam despercebidos.
Por isto se lançam os SP, Service Pack's, que são pacotes de correcções e actualizações de segurança. O Windows XP por exemplo teve 3 pacotes e um 4º seria preciso para ficar afinadinho e seguro. O Windows 7 tem nestes dias o SP1 com muita coisa revista e preparem-se os piratas para um crack killer que fará parar o SO. A conversa já vai longa e vamos rematar este post com uma sugestão para todos aqueles que têm um Windows qualquer á excepção do SEVEN, e pretendem actualizações sem ir á Microsoft. É só instalarem o Autopatcher e esperarem pelas conclusões. Clica-se no pretendido e espera-se que o trabalho seja limpo e eficiente. Uma maravilha este ressuscitado software do Antonis Kaladis.

domingo, 14 de março de 2010

Navegadores há muitos...

Desde o dia 1 de Março que os utilizadores do Windows 7, são confrontados com uma janela deveras interessante. Após multas e condenações, a Microsoft passou a incluir como actualização, uma pergunta  ao utilizador do Sistema Operativo mais recente. "Diga-me caro cliente, qual o browser que prefere para aceder á web?" parece dizer a caixa com os logos dos concorrentes. Na verdade isto não tinha de ser assim, as pessoas foram-se habituando, o Windows tinha lá tudo, e ao fim e ao cabo muita gente faz espanto quando mostramos outras "viaturas" para se ir á net. Foi um golpe de marketing, a Microsoft incluir desde sempre um browser no S.O. e também um cliente de e-mail. Felizmente a Justiça Europeia acabou com o monopólio e agora cada um que escolha o que achar melhor. São todos grátis e vale a pena comparar as vantagens de uns, o grafismo e widget's de outros. Corre na internet um movimento para acabar de vez com o uso do IE6, nascido com o XP, um verdadeiro campeão de falhas e vulnerabilidades. A Google faz boicote aos utilizadores do mesmo e outras empresas ponderam agir. Fica a pergunta óbvia... E VOCÊ ? AINDA USA O Internet Explorer 6 ? ...não havia necessidade...diria o outro!

sexta-feira, 12 de março de 2010

História do computador (4ª parte)

No início dos anos 80 a multinacional IBM apresenta ao mundo o "Personal Computer" 5150. Apesar do termo já ser conhecido em meados de 70 com o Xerox Alto, foi a IBM a responsável pela massificação do computador pessoal e acessível a todos (ou quase todos). Esta máquina veio a demonstrar com os seus parcos recursos, que uma campanha bem delineada e um produto bem testado pode causar um efeito bola de neve. Na verdade o mundo fervilhava por uma modelo prático e fiável disponibilizado em massa e suportado por alguém credível. Este 5150 possui um CPU a 4,75 Mhz, sem disco e com um máximo de 256kb de memória. Os programas rodam a partir de diskettes de 5,25 (flexiveis) e o DOS 1.0 comandava as operações. O monitor de fósforo verde era opcional, qualquer televisão servia como monitor, e software era raríssimo. Custava apenas 1500 dólares na versão mais baixa em 1982. Os primeiros cpu's eram Intel e logo em 1983 eram encomendados á AMD. Este modelo de sucesso deve-se á grande concorrência que na altura era feita pela Apple e pelo aparecimento da Compaq e Amstrad que disputavam o mercado pessoal e das pequenas empresas. Na falta de melhor, a IBM deixa que a Microsoft ganhe forma com a adopção do MS-DOS em Basic. Simples e barato veio a ser o S.O. reinante neste despertar dos computadores pessoais. Nos anos 80 surgem modelos descendentes, como o XT e o PS/2, surgem os 286 e os 386 com drives 3,5 e discos rígidos de baixa capacidade (200Mb, 400Mb e 900Mb). Os discos rígidos até aqui eram do tamanho de um pneu e eram exclusivo dos mainframes. A partir daqui a evolução segue a lei de Moore e todos correm no mesmo sentido, mais rapidez, mais capacidade e relação custo/eficiência cada vez mais baixo.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Protecção Wireless

A protecção começa no modo como lidamos com a privacidade. Se queremos estar seguros e protegidos temos de adoptar boas práticas. A privacidade em wireless, passa pelo router e pelo tipo de ligação.
No que respeita ao router, opte por alterar a password de origem por uma que inclua 10 dígitos, entre letras e números. Em seguida cole uma etiqueta com username, password e endereço IP debaixo do router (pode parecer uma falha grave mas é lógico que ninguém vai a nossa casa levantar o modem para espreitar). Depois, configure o router para deixar "passar" apenas as nossas máquinas, filtrando os Mac-Address's. Para isto, temos de recolher as matrículas das placas de rede, nos computadores que queremos autorizar. Sem dúvida nenhuma, barramos o acesso a intrusos e/ou oportunistas que abusam do sinal wireless da vizinhança. Se não quiser este modo, pode sempre optar pela encriptação (WEP, WPA, WPA2). Ao escolher a password, use sempre uma combinação de letras e números, começando e acabando com maiúsculas. Exemplo: Seta01031966barcO. Qualquer solução que recorra a passwords é passível de falha (esta semana foi quebrada a RSA 1024, em 100h). Outra boa prática será não identificarmos a nossa rede com um nome familiar. Podemos dar um nome genérico, como a marca do router ou uma palavra que não leve ninguém a identificar-nos. Nunca use o seu nome ou apelido, ou nome da empresa. Um ultimo conselho, desligue o router se não está a usá-lo. Poupa alguma energia e não está exposto (ataques, tentativas de intrusão, etc.) Vejam no endereço abaixo as portas abertas e que podem ser um convite a estranhos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Backup de Drivers

Quem é que nunca andou á cata de drivers, para isto ou aquilo? Nestes tempos é quase uma coisa rara, porque os mais recentes Sistemas Operativos (Vista e Sete) possuem uma enorme base de dados com inúmeros drivers. Mas afinal o que são os drivers, perdão, controladores? Sempre que se liga um dispositivo, simples ou complexo, o Windows necessita de informações sobre o hardware. Estas informações, sob a forma de ficheiros, com extensões *.inf e *.dll são o necessário ao correcto funcionamento dos periféricos ou dispositivos internos. É bastante comum quando se reinstala S.Operativo num portátil, precisarmos de recorrer ao site do fabricante para fazermos o download de controladores da Webcam, das ranhuras de cartões e até da placa de som.
Se quisermos ficar mais descansados, podemos recorrer a uma pequena aplicação do Dave Hope, que junta os drivers por categorias e os arruma na pasta que lhe indicarmos. Chamou-lhe CSharp-Driver Backup, provavelmente por ter usado C#. Mais simples e eficiente não pode haver.

sábado, 6 de março de 2010

Formatos gráficos

Vem este post a propósito da parafernália de formatos gráficos existentes por aí. O windows abre os mais conhecidos e mais básicos, mas existem extensões que pela sua especificidade ou efeito são visualizadas apenas pela aplicação que os criou. Exemplo disso: SolidWorks, Bentley, etc. autenticos pesos-pesados da imagem. Nestes dias procurei na web um manual de Mathlab e o melhor que encontrei estava num formato estranho; não havia maneira de aceder a *.DjVU, formato estranho que se pronuncia "dejá-vu" e é uma espécie de PDF. O que terá passado pela cabeça do iluminado que colocou o manual na web? Num formato que ninguém usa? Confesso que nunca tinha visto este nome associado a ficheiros gráficos, e tive que procurar uma aplicação para aceder-lhe.
Foi mais fácil do que pensei e até já conhecia esta pérola, o IrfanView, software criado por bósnio de nome Irfan com provas dadas e reconhecido mérito. Apesar de ler quase tudo, é necessário carregar um pacote de plug-ins para os formatos mais estranhos, o DjVU inclusivé. Com o IrfanView é possível aceder a mais de 150 formatos de imagem. O preço é o do costume, para uso comercial devem enviar 10€ ao Irfan Skiljan.
  

quinta-feira, 4 de março de 2010

Thunderbird...Gestor de correio poderoso

Quem é que ainda hoje não tem pelo menos duas contas de e-mail? Uma das boas práticas a seguir, falando de contas ou endereços de correio electrónico, é mantermos o envio e recepção de mensagens dividido por categorias. Assim, será boa política mantermos uma conta para correio profissional, e criarmos uma outra conta, num outro servidor, para assuntos pessoais. Com isto estamos desde logo a filtrar, não fornecendo o e-mail privado em assuntos profissionais e vice-versa. Um conselho que deixo, deve criar-se uma conta para junk/spam. Sempre que nos é solicitado um endereço, num qualquer formulário da treta ou página mais duvidosa, fornecemos este. Com isto já vamos na terceira conta de correio, e não falta quem tenha muitas mais. Agora a parte prática, como gerir estas contas todas, sem perder o fio á meada e ter presente as passwords todas, etc. Muitos estão já a falar no Outlook, gestor da Microsoft, grátis até aqui, pago a partir do Windows 7. Outros dir-me-ão que fazem uso do webmail, forma segura e directa de aceder ao correio na página do fornecedor. Mas se queremos aceder e gerir automaticamente na nossa máquina temos de recorrer a software para o efeito. Algo que vá buscar e levar as nossas mensagens á estação dos correios. Experimentem o primo do Firefox, Thunderbird.

terça-feira, 2 de março de 2010

Disco cheio? Com quê?...

Acontece-me muitas vezes socorrer alguém que tendo um disco pequeno, de repente e sem o perceber, é alertado para a falta de espaço em disco. É o Windows, mais o Office, mais os programas do costume, mais as fotos das férias, etc. E fica a pergunta do costume... E isto já encheu o disco ?
Da ultima vez foi com uma vizinha, computador recente do e-escolas, duas partições e espaço em falta. Nestes casos faz-se uma limpeza geral, apagam-se os pontos de restauro antigos,  e recuperam-se alguns gigabytes por vezes. Mas se queremos ver em concreto o que ocupa e quanto, podemos recorrer ao SpaceSniffer. Um autentico cão de caça que nos apresenta numa forma dimensional as áreas ocupadas.